Discutimos entre nós... Será necessário? Não vamos ter problemas? Chegámos à conclusão que era preciso e que problemas não haveria.
Punha-se outra questão... Para que sítio ou zona? Falamos, falamos e falamos e um lugar e não havia volta a dar... Vamos (novamente) para Souselo, conselho de Cinfães.
Levamos a questão à AG e perguntamos quantos se disponibilizariam a ir "Cantar os Reis" nos dias 2, 3 e 4 de Janeiro. Somente 3! Mas, lá decidimos ir...
Mas será que vale apena? Só 3 pessoas para uma freguesia tão grande? Vai ser uma seca... - pensamos nós (erradamente).
O ponto de encontro aconteceu na sexta-feira no Seminário. Com a trouxa preparada metemo-nos a caminho... Com algumas paragens pelo meio, chegamos a Souselo à hora de jantar... E o Cantar dos Reis?! Pois... Chovia a potes... Parece que a barragem do Carrapatelo tinha rebentado... O sábado foi passado a cantar. Acabamos o dia todos cansados e fartos de "Reis". Todavia havia qualquer coisa de diferente em nós. O que pensamos que iria ser uma seca, que não iria valer apena, revelou-se uma experiência muito gratificante e enriquecedora. As pessoas gostam de nos ver, de nos ouvir, de nos ajudar, de sentir a nossa presença. Isso viu-se na forma com que nos recebiam, na forma como falavam connosco, na forma com que estiveram a ouvir-nos após a celebração da Eucaristia no adro da igreja paroquial. Enfim, gostam que o Seminário vá ao encontro delas. E, para além de um objectivo económico que realmente foi cumprido, o Cantar dos Reis teve também o objectivo de abrir o Seminário à comunidade paroquial de Souselo. Penso que, apesar do pequeno número com que nos apresentamos, conseguimos esse objectivo.
Penso que o Cantar dos Reis é uma actividade que não deve deixar de ser realizada. É uma forma de irmos ao encontro das pessoas, de sairmos. Com mais pessoas conseguiríamos chegar a mais pessoas; com disponibilidade conseguiríamos chegar a mais paróquias; com mais sacrifício mostraríamos mais Seminário.
Em nome dos que me acompanharam e em nome da AET, agradeço ao senhor padre Morgado, pároco de Souselo, que nos acolheu e "alimentou"; agradeço ao senhor padre Armindo, pároco de Tarouquela, que nos deixou "acampar" em sua casa; agradeço a todas as pessoas que nos acompanharam na cantoria; agradeço a todas as pessoas que nos receberam, ouviram e contribuíram!
Punha-se outra questão... Para que sítio ou zona? Falamos, falamos e falamos e um lugar e não havia volta a dar... Vamos (novamente) para Souselo, conselho de Cinfães.
Levamos a questão à AG e perguntamos quantos se disponibilizariam a ir "Cantar os Reis" nos dias 2, 3 e 4 de Janeiro. Somente 3! Mas, lá decidimos ir...
Mas será que vale apena? Só 3 pessoas para uma freguesia tão grande? Vai ser uma seca... - pensamos nós (erradamente).
O ponto de encontro aconteceu na sexta-feira no Seminário. Com a trouxa preparada metemo-nos a caminho... Com algumas paragens pelo meio, chegamos a Souselo à hora de jantar... E o Cantar dos Reis?! Pois... Chovia a potes... Parece que a barragem do Carrapatelo tinha rebentado... O sábado foi passado a cantar. Acabamos o dia todos cansados e fartos de "Reis". Todavia havia qualquer coisa de diferente em nós. O que pensamos que iria ser uma seca, que não iria valer apena, revelou-se uma experiência muito gratificante e enriquecedora. As pessoas gostam de nos ver, de nos ouvir, de nos ajudar, de sentir a nossa presença. Isso viu-se na forma com que nos recebiam, na forma como falavam connosco, na forma com que estiveram a ouvir-nos após a celebração da Eucaristia no adro da igreja paroquial. Enfim, gostam que o Seminário vá ao encontro delas. E, para além de um objectivo económico que realmente foi cumprido, o Cantar dos Reis teve também o objectivo de abrir o Seminário à comunidade paroquial de Souselo. Penso que, apesar do pequeno número com que nos apresentamos, conseguimos esse objectivo.
Penso que o Cantar dos Reis é uma actividade que não deve deixar de ser realizada. É uma forma de irmos ao encontro das pessoas, de sairmos. Com mais pessoas conseguiríamos chegar a mais pessoas; com disponibilidade conseguiríamos chegar a mais paróquias; com mais sacrifício mostraríamos mais Seminário.
Em nome dos que me acompanharam e em nome da AET, agradeço ao senhor padre Morgado, pároco de Souselo, que nos acolheu e "alimentou"; agradeço ao senhor padre Armindo, pároco de Tarouquela, que nos deixou "acampar" em sua casa; agradeço a todas as pessoas que nos acompanharam na cantoria; agradeço a todas as pessoas que nos receberam, ouviram e contribuíram!
2 comentários:
Mais do que uma seca, foi uma vontade, um desafio e a amizade sempre presente. E as pessoas, a generosidade espelhada no olhar, e o nosso não desistir fizeram deste primeiro cantar de janeiras para mim (e para ti o último) uma enorme alegria. Obrigado pela companhia, pelo dia e pela noite, pelos desafinanços e pela cantoria, pela (afinal) abençoada chuva e pelos sorrisos e risos de um fim de semana diferente!
Ricardo
estais de parabens... O vosso exemplo e dedicação têm sido muito importantes... km me dera ter ido tb... sei o quão importante somos e o bem que fazemos às pessoas que vamos visitar. Obrigado por serdes diferentemente iguais. Abraço.
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