segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Deus, quando pede algo de nobre e grande, orçamenta bem o empreendimento, financia e acompanha a obra e inaugura-a discretamente, por fases.


O sacerdote (e o diácono) distingue-se mais pelo apego do que pelo desprendimento; prima mais pelo anúncio do que pela denúncia; aposta mais na exigência do que na intransigência pastoral. Daí que se tenha de aprender a utilizar o melhor herbicida de Deus, que é a paciência e a longanimidade.
Convence-te, pois, de que Ele estará sempre a teu lado, nunca desistirá do projecto que planeou a teu respeito e que vai ter sempre a última palavra no processo do teu crescimento interior e da tua realização pessoal.

Aproveita, ao longo da vida, a promoção das "três em uma" e mantém-te devoto fiel das simpáticas: Santa Generosa (ou seja,
disponível para o serviço do Reino de Deus), Santa Letícia (alegre e feliz por teres sido chamado e gratificado por Deus) e Santa Perpétua (doando-te todo aos outros e com direito a um contrato vitalício e celeste).

O sacerdote (e o diácono) tem de estar de serviço permanente, como farmácias. Não possui horário fixo para abrir ou fechar a loja: o melhor que faz é dormir, atrás do balcão. Não pode enganar o cliente e dizer que o fármaco está a ser testado no laboratório ou já vem a caminho: tem de o ter à mão! Afinal, ele também é sócio, concessionário, fabricante e distribuidor desse produto vital, imprescindível e inesgotável, que se chama AMOR DE DEUS!

PARABÉNS, e deixa ao Senhor o encargo de te tornar cada vez mais simpático, compassivo e santo!

Um Amigo


Salvaguardando o autor do texto e o que é de foro particular, partilho esta mensagem que me foi endereçada por ocasião da minha ordenação diaconal.

Por tudo, agradeço a Deus. Sem Ele este dia nunca seria possível! Obrigado por me teres dado forças e coragem para te dar o meu "sim", a minha vida!
Agradeço a todos os meus colegas: aos que me acompanharam e foram ordenados um grande obrigado; aos que "ficaram a meio do caminho" um grande abraço para eles. Estiveram todos prostrados connosco!
Agradeço a toda a minha família, de modo particular aos meus pais e irmãos. Sem o vosso apoio desde o primeiro segundo sentiria-me demasiado sozinho e, provavelmente, a minha alegria nunca seria completa. Aos meus tios, primos, avós um grande obrigado!
Aos meus padrinhos (ela presente; ele ausente) obrigado pelo vosso acompanhamento permanente e alegre.
A todos os presente (sacerdotes, diáconos, amigos, colegas, conhecidos e desconhecidos) um obrigado profundo.
Aos ausentes (de modo especial a minho prima Anabela, o meu avô Justino, o meu avô João, o meu tio José Luís) sinto que me acompanharam na eternidade junto de Deus, cantando o Hino de Alegria, anunciando no Céu a Festa vivida na Terra.

Foi um dia muito importante para Deus, para a Igreja de Lamego, para todos nós!

OBRIGADO!

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